contas de transações
Letras de câmbio são uma ordem executada por pessoas físicas ou preferencialmente por pequenas e médias empresas com um objetivo muito claro: substituir pagamentos em dinheiro. Em qualquer caso, caracteriza-se pelo fato de que duas características muito especiais devem estar presentes em sua transmissão. Por um lado, o compromisso tácito de pagar entre as duas partes que compõem este processo e por outro lado, que também seja recolhida uma determinada data para a sua execução.
Bem, se essas condições forem atendidas, não há dúvida de que, na verdade, estamos lidando com uma letra de câmbio. É usado preferencialmente para linhas de crédito, de qualquer natureza, embora também seja aplicado para obter um pagamento antecipado ou desconto. É uma operação muito benéfica para empresários e empresários porque gera liquidez imediata no curto prazo.
Ao assinar este documento, o sacador, como é chamada a figura que o emite, está a comprometer-se a pagar dinheiro a terceiros e é nesse momento que este produto financeiro adquire o estatuto de ser obrigado a executar esta transferência monetária dentro dos prazos acordados. De certa forma, as letras de câmbio são muito semelhantes ao desconto de notas promissórias.
Pela existência de letras de câmbio três figuras devem aparecer que são insubstituíveis na redação deste documento. O sacador que é a pessoa física ou jurídica que emite ou saca este documento. O sacado, que, ao contrário, é quem aceita a emissão do pagamento e por último o recebedor que é simplesmente quem o recebe e quem deve pagar esse débito em conta.
A utilização deste sistema de pagamento permite obter um nível de liquidez através do desconto. É, enfim, uma ferramenta para obtenção de diversas linhas de crédito, entre elas empréstimos comerciais, leasing ou factoring entre os mais relevantes.
Tipos de letras de câmbio
Se em algo esse modelo de pagamento se destaca, é por sua alta flexibilidade e pelo que padecem outros produtos com características semelhantes. Isso ocorre porque as letras de câmbio têm datas de vencimento diferentes. Ou seja, os prazos em que devem ser pagos e que determinam que podem ser contabilizados até quatro tipos de letras de câmbio. Quer saber o que eles realmente são? Pode ser uma informação muito útil, pois pode ajudar a otimizar essa ordem dentro da contabilidade de uma empresa. A essência deles é a mesma e o que os diferencia é o prazo de validade.
- Feno letras giradas para dia fixo e que expiram nesta data, à vista. Ou seja, terá seu vencimento no mesmo, e portanto esses limites não poderão ser ultrapassados no tempo.
- com prazo a partir da data de emissão onde será expresso algo muito semelhante ao seguinte: "pagar 1.000 euros em 13 de agosto de 2019". Neste caso, o mandato terá de ser executado nessa data específica.
- Contas de transações a um termo de vista e que são eles que cumprem os prazos desde que foram aceitos. São as mais complexas de todas porque pode haver alguma confusão sobre até onde pode ir sua maturidade e por isso não são tão comuns em operações comerciais ou mercantis.
- As contas a pagar popularmente conhecidas como e que eles são denominados dessa forma porque essa denominação entrará em vigor se uma data de vencimento não for aplicada a esse produto financeiro. A ponto de ser formalizado no ano seguinte, salvo indicação em contrário. Também são conhecidos como liberados a um prazo a partir da vista ou a partir do momento de sua aceitação correspondente.
Crowdsourcing
Nos últimos anos, surgiram uma série de termos altamente inovadores que têm muito a ver com abordagens comerciais ou marketing direto. Uma delas é o crowdsourcing e cujo real significado é a procura de informação ou opinião, mais ou menos contrastada, sobre um determinado tema para desenvolver uma tarefa específica.
Dentro desta estratégia, há espaço para muitos aspectos que têm a ver com a implementação de um produto ou serviço no mercado, uma tendência no setor de consumo ou simplesmente inspirar um objetivo de propaganda ou no campo dos valores.
Tipos e Exemplos de Crowdsourcing
Para entender melhor o que realmente é o crowdsourcing, basta mencionar que é um sistema utilizado por muitas empresas ou multinacionais para saber a opinião dos consumidores sobre um produto que está disponível no mercado ou que irá lançá-lo em um futuro próximo. .
Para que, desta forma, tenham dados mais efetivos e objetivos sobre o grau de penetração que terá entre os setores mais importantes da sociedade. Nesse sentido, é muito semelhante ao que seria uma campanha de marketing.
Crowdsourcing para criar um debate
Crowdsourcing também pode ser usado para criar uma discussão sobre as necessidades do usuário. Esta é uma tendência cada vez mais valorizada pelos agentes sociais e principalmente pelas empresas.
Como por exemplo, impulsionar o uso de um determinado modelo de celular ou do ponto de vista das ideias, iniciar um debate social, político, trabalhista, ecológico ou outro.
A partir desse cenário geral, e com tantas aplicações que o crowdsourcing pode proporcionar, existe um traço comum que ajuda a identificar esse termo tão moderno. É aquele que se refere aos objetivos que você busca e que podem ser de natureza diferente, como nos seguintes cenários:
- Aumentar as vendas de um produto destinado ao consumo.
- Conscientizar os usuários.
- Gerar opiniões entre alguns setores da sociedade.
Onde outra de suas características comuns é que as empresas obtêm algum dados ou informações muito valiosos sem ter que enfrentar grandes quantias de dinheiro.
Através de resultados que quase sempre serão muito mais benéficos do que através de outras estratégias de marketing mais convencionais.
Crowdsourcing para financiamento coletivo
No entanto, nos últimos tempos, este termo tem estado mais ligado ao crowdfunding e é mais conhecido sob esta perspetiva.
Ou seja, buscar financiamento para diversas finalidades como venda de livros, discos para outra série de atividades profissionais, artísticas ou empresariais. Onde sua expressão máxima está ligada ao inicialização de startups ou empresas recém-criadas.
Neste último segmento de negócios, tornou-se uma fonte alternativa de investimento tradicionais de bancos ou outras instituições financeiras.
Com o objetivo de que possam crescer desde o início, sem se endividar excessivamente e geralmente com melhores condições de contratação.
Por outro lado, é postulado como forma de não depender de interesses externos que os grupos financeiros possam representar.
Deste ponto de vista, o financiamento coletivo permite obter maior independência para realizar um negócio ou mesmo um projeto de caridade.
A estratégia deste tipo de crowdsourcing, por outro lado, assenta fundamentalmente na confiança de ambas as partes e é este fator que permite financiar projetos que não tenham apenas finalidades económicas baseadas na sua rentabilidade.
Estar estabelecido neste momento é uma forma poderosa de desenvolver projetos inovadores. Procuramos pessoas ou empresas que partem da mesma concepção no campo de pensar ou conceber um negócio.
Instituições de crédito financeiro
ASNEF é a sigla para Associação Nacional dos Estabelecimentos Financeiros de Crédito e claro que é uma organização que não traz boas lembranças a alguns usuários do banco. Porque gere uma base de dados que recolhe as ocorrências de incumprimento e na qual as pessoas que contraíram um dívida por não pagamento em relação a bancos, entidades financeiras e empresas de outra natureza. Tamanho é o risco de ser incluído nessa lista de indesejados que você pode limitá-los a acessar qualquer linha de crédito: pessoal, direcionado ao consumo ou até mesmo hipoteca.
Por isso é muito importante saber se você realmente fazemos parte de uma lista de inadimplentes, como o desenvolvido pela ASNEF. Para que seja verdade, procure por todos os meios sair dela para evitar problemas na contratação de alguns produtos e serviços financeiros.
É muito importante saber que o banco de dados ASNEF é gerenciado pela empresa Equifax. Nestas listas podem constar as dívidas dos seus clientes nas seguintes empresas: bancos, seguradoras, telecomunicações ou prestadores de serviços de eletricidade e gás, entre algumas das mais relevantes.
Como sei se estou na lista de inadimplentes?
Fazer parte desse arquivo pode ter consequências terríveis, pois pode fechar as portas do financiamento privado aos afetados por essa situação. Como reconhecer que somos uma dessas pessoas? Uma primeira indicação pode vir da própria empresa à qual devemos um valor monetário, normalmente pelo não pagamento de uma conta ou conta doméstica (luz, água, gás...). Nestes casos, poderão notificar o cliente, através de carta registrada, a situação em que se encontra e a necessidade de cumprir com as suas obrigações.
Essa demanda também pode ser canalizada consultando o relatórios de solvência de pessoas físicas e jurídicas que estão disponíveis em algumas consultorias que podem acessar os principais arquivos de inadimplência na Espanha. Com a vantagem de esta gestão poder ser feita online, na maioria dos casos após o pagamento de uma taxa ou taxa pela contratação deste serviço específico. Em poucos minutos, o usuário terá a comprovação de sua presença ou não nos arquivos ASNEF.
Identificado com um número de referência
Outra das chaves para garantir o cumprimento deste cenário indesejado tem a ver com a número de referência. São dígitos com os quais os inadimplentes são cadastrados e que em tese deveriam ser recebidos em casa por correio pessoal para notificá-los da situação atual.
Constitui-se da forma mais simples para mostrar que sim, estão em posições devedoras perante algumas empresas. Mas nem sempre é assim, devendo ser detectados outros canais de informação mais sofisticados que cumpram estes objectivos.
Para verificar esta informação, você pode acessar através da internet através do número de referência no site da Equifax, empresa que gerencia a lista de inadimplentes da ASNEF. Uma vez introduzidos os dados, o sistema informático apresentará a lista e verificará os motivos da adesão.
Sem número de referência
Se, por outro lado, essa informação não estiver disponível, não restará outra opção senão variar a estratégia e optar por entrar em contato com a Equifax por e-mail ou correio. A fim de fornecer informações sobre a propriedade na lista de inadimplentes.
Antes, terá de lhes enviar uma carta (com fotocópia do DNI) a perguntar-lhes se o nome em questão faz parte deste único clube. Se tudo se desenvolver corretamente, em poucos dias haverá uma resposta definitiva, de uma forma ou de outra. Em ambos os casos, com um objetivo imediato: sair dela o mais rápido possível.
Administrador de Insolvência
É uma figura jurídica que infelizmente de certa forma tem sido comum em tempos de plena crise econômica iniciada em 2008. Porque estamos falando de uma pessoa designada pelas mais altas autoridades judiciárias para se encarregar de zelar e preservar para o bem desenvolvimento de uma empresa que vem declarada falida ou em liquidação. Onde você deve exercer esta importante tarefa profissional cumprindo e cumprindo todas as formalidades exigidas pelo ordenamento jurídico de nosso país.
Esta é a primeira chave para entender corretamente quem realmente é o administrador da falência, pois sua primeira premissa é que ocorre uma situação de falência na empresa. Geralmente, como consequência dívida alta que se acumula ao longo dos anos e que normalmente a impossibilita de efetuar pagamentos a trabalhadores, fornecedores ou organismos oficiais (Segurança Social, Tesouro, etc.)
Um dos primeiros objectivos desta figura tão especial do sector empresarial é que o ramo de actividade afectado por esta situação você pode continuar com sua atividade. A ponto de ditar boa parte do manejo que deve ser feito nesses casos extremos. Uma das mais comuns é a restrição de gastos para que a dívida não acumule. Para que desta forma possa ajustar-se ao novo orçamento gerado de forma excecional para sair deste perigoso cenário.
Em alguns casos, o trabalho do administrador da falência é bem-sucedido e encerra suas funções no momento em que os problemas da empresa são resolvidos. Normalmente a partir do segundo ou terceiro ano desde que exerce essas funções e por diversas causas. Momento em que deixa de exercer esta tarefa profissional. Enquanto em outros, o processo termina com o fechamento da empresa antes do impossibilidade de corrigir incidentes econômicos e sua estrutura. Com a liquidação de ativos de forma ordenada, conforme indicado pela regulamentação em vigor.
Quanto cobra um administrador de falências?
Esse processo administrativo tem sua maior incidência na medida em que os indicadores da economia pioram. Assim, com períodos econômicos expansivos, a diminuição dos processos falimentares diminui notavelmente e proporcionalmente a essas variáveis macroeconômicas.
Em qualquer caso, a pessoa que atua como administrador da falência é uma pessoa física. Geralmente, são exigidos estudos em economia ou direito e é uma garantia de que você tem um formação específica em Direito Falimentar. Por outro lado, no que diz respeito aos seus honorários profissionais, deve-se indicar que têm direito a receber um salário, ou melhor, a remuneração que está estipulado no Real Decreto 1860/2004.
Mas em que consiste realmente essa remuneração pelo seu trabalho? Dependerá de cada caso, pois pode haver maior complexidade em algumas situações do que em outras. Mas para que seja perfeitamente compreendido, será necessário indicar que existe uma parte que está integrada no fase de concurso e outra para o período de liquidação, se no final esta circunstância ocorrer. Em cada um desses processos será de 50% da remuneração sobre o pagamento a fornecedores, ou seja, em partes iguais. Mas aderindo a uma característica especial sobre o seu pagamento, pois ele será pago nos cinco dias seguintes à ordem judicial na primeira das hipóteses. Ao contrário, na segunda delas será formalizada no mesmo prazo, mas a partir de sua firme resolução.
Em qualquer caso, deve ser submetido a uma avaliação desse processo através da chamada fase de habilitação, que determinará a tarefa desempenhada nessas funções tão especiais que compõem a administração de falências.
linhas de desconto
A linha de desconto é um produto destinado ao financiamento de pequenas e médias empresas e trabalhadores independentes que se caracteriza fundamentalmente pela sua liquidez no pagamento. No sentido de que é uma quantia de dinheiro que os bancos colocam à disposição de seus clientes por um determinado período de tempo e geralmente é fixada na operação.
Entre outros objetivos, para que os usuários possam receber alguns recibos ligadas à sua actividade profissional e que se trata de um montante adiantado pelos próprios bancos.
Outra de suas contribuições mais relevantes reside no fato de que esses pagamentos feitos por meio de linha de desconto são formalizados após o vencimento de outros produtos com características semelhantes, como letras de câmbio. Mas qual é o seu principal objetivo?
Pois bem, para algo tão necessário a qualquer tipo de empresa como o financiamento a curto prazo. Para o qual, se conforma como um dos sistemas de pagamento mais eficientes do mercado bancário e também oferece menor risco nesta operação.
Como funciona uma linha de desconto?
Para entender o mecanismo desse sistema de financiamento tão especial, nada melhor do que apontar um exemplo que ilustra como ele realmente funciona. É o caso de um empresário ou trabalhador autônomo que foi pago por fornecedores com nota promissória do banco e precisa desse dinheiro mais rapidamente.
Bom, esse produto (nota promissória) costuma ter um prazo aproximado de 3 a 6 meses e o interessado pode não conseguir ficar tanto tempo sem cobrar o valor devido. Neste caso específico, se você contratou uma linha de desconto, ela lhe permitirá não tem que esperar esses meses para descartá-lo rapidamente na conta da sua empresa.
Se, por outro lado, a sua formalização não está isenta de despesas uma vez que este ponto de liquidez bancária carrega comissões e juros como qualquer tipo de crédito convencional e que será aplicado sobre o valor recebido. Portanto, será necessário analisar a formalização ou não da linha de desconto diante das necessidades do negócio ou empresa.
A taxa de juro é calculada tendo em conta a diferença de dias existentes entre o vencimento da fatura e o da própria linha de desconto. Onde quanto mais longos forem os prazos, maior será a sobretaxa que os bancos cobrarão por esse adiantamento. Enquanto, por outro lado, as comissões variam em uma faixa que vai de 0,50% a 2%, dependendo da instituição financeira com a qual esse produto é operado.
Linha de desconto: pagamentos antecipados
Por que uma empresa de pequeno ou médio porte opta por essa linha característica de liquidez? Bem, basicamente para que sua contabilidade não se ressente do atraso nas cobranças e isso pode afetá-los a ter certos problemas para pagar a folha de pagamento de seus funcionários, pagar impostos ou até mesmo empreender uma estratégia de negócios mais expansiva. Embora nem todos os agentes econômicos sejam sensíveis à abertura desse produto financeiro. Pelo contrário, geralmente são utilizados por empresas ou também por pessoas que possuem uma relação profissional ligada ao setor de vendas.
Outro aspecto a ser destacado é que as linhas de desconto trabalham com outros produtos, como notas promissórias, letras de câmbio e recibos. A partir desse cenário, destaca-se que tem que ser a própria instituição financeira que aceita porque, afinal, será ela quem antecipará o valor total derivado da operação. Num movimento contabilístico em que as condições de pagamento terão um papel fundamental para a sua resolução.
cheque bancário
O cheque bancário é um documento de pagamento utilizado tanto por empresas quanto por pessoas físicas, que serve principalmente para enviar um valor monetário a terceiros. Mas ao contrário de outros produtos com características semelhantes, este tem significados diferentes dependendo do destino que é dado a este modelo de pagamento. Eles terão diferentes usos em relação às reais necessidades dos usuários dessa classe de serviços financeiros. Com aplicações muito diferentes, como veremos a seguir.
Um dos mais comuns, embora não seja o mais interessante do ponto de vista do pagamentos a clientes ou fornecedores, é o chamado cheque pessoal que é entregue pela instituição financeira às pessoas que demandam esse produto de forma individualizada para que possam efetuar seus pagamentos a outras pessoas físicas ou jurídicas de acordo com suas necessidades de liquidez.
Mas com uma contribuição relevante ou diferenças em outra classe de saltos que não é outro senão o fato de que O emitente deste produto é a própria instituição de crédito e, portanto, é aquele que é obrigado a efetuar o pagamento do mesmo. Mesmo que seja a outra parte, ou seja, o cliente, quem se encarregue de preencher e assinar o cheque.
Salto moldado: como é?
Outra das modalidades do cheque bancário, e que poderá interessar mais aos pequenos e médios empresários, é aquela que está ligada ao que é o cheque formatado. Mas será que realmente sabemos em que consiste essa forma de fertilizante? bem, basicamente suas características são praticamente as mesmas do cheque bancário ou pessoal, mas com uma diferença muito importante para a sua formação e posterior explicação.
Portanto, neste caso específico, o documento é garantido pelo próprio banco e que ainda o assina com um carimbo inconfundível na frente e no verso do cheque. O principal objetivo desta ação é confirmar a operação e, portanto, verificar se o cliente possui liquidez suficiente em sua conta poupança para suportar esse movimento contábil.
Do ponto de vista dos destinatários deste produto, é muito mais seguro porque eles terão total garantia de que receberão o dinheiro. Ou seja, a outra parte no processo tem a garantia de que o cheque pode ser cobrado sem nenhum tipo de problema. Esta é uma pequena diferença em relação aos canhotos ou cheques bancários, pois conceitualmente são muito difíceis de distinguir. Sua desvantagem é que você tem que solicitá-los à instituição financeira para você verificar o status real das contas de usuário. Ao contrário, seus destinatários terão que ir a um escritório para recolhê-lo.
Diferenças entre cheque e nota promissória bancária
Por outro lado, é muito comum que esse produto bancário seja confundido com a nota promissória. Para que não restem dúvidas sobre a estrutura de ambos os meios de pagamento, nada melhor do que destacar suas principais diferenças. A principal reside em que na primeira não aparece ou é refletiu a data de pagamento sobre o valor acordado. Esse fato favorece que seja um modelo muito mais flexível para cobrança por empresas ou pessoas físicas
Enquanto uma segunda diferença reside em que o cheque bancário, qualquer que seja a sua natureza, nunca é dirigido ao portador, mas sim ao pagamento é dirigido a uma pessoa singular ou colectiva. Outro aspecto em que ambos os produtos divergem, por fim, é que o cheque bancário não pode ser garantido por terceiro, o que por sua vez não ocorre com a nota promissória. Onde o risco mais relevante é o de não terem o respaldo dos recursos por parte de seus emissores, com exceção do talão formado conforme explicado acima.
índice de endividamento
O índice de endividamento é um parâmetro muito relevante que é utilizado especialmente para verificar a nível de endividamento que uma empresa tem. Com o objetivo principal de determinar qual o encargo financeiro que podem suportar em determinado momento. É tão importante sabê-lo, que é muito utilizado pelos bancos para esclarecer se podem ou não conceder uma linha de crédito e em que condições na sua contratação. Não surpreendentemente, empresas menos endividadas são mais sensíveis a uma resolução mais favorável em sua concessão e podem ser financiadas com mais facilidade.
Como é calculado o índice de endividamento
A maior dificuldade gerada por esse termo contábil é realizar o cálculo para saber o nível de endividamento de uma empresa. Bem, não é fácil, mas vamos tentar torná-lo compreensível com menos complexidade técnica. É determinado pela razão entre o dívidas totais contraídas, passivo circulante e circulante) e a soma do passivo em geral e o chamado patrimônio líquido.
Dessa operação aritmética sairá um dígito dependendo das notas contábeis que usamos. Como é maior, estará indicando com muita clareza que a empresa analisada ter dívidas excessivas e isso em seus níveis mais altos indica que pode ser muito perigoso realizar os objetivos de expansão. Por outro lado, uma relação mais baixa indicará o oposto ou também pode contribuir com muito capital de propriedade.
De todas as formas, este cálculo pode ser simplificado através de uma operação mais simples de aplicar, embora não com a precisão do modelo anterior. Seria baseado no resultado da divisão de todos os passivos das empresas (dívida) pelo patrimônio líquido. Em qualquer um dos casos, ele nos dará uma ideia bastante aproximada do índice de endividamento da empresa analisada.
Destinado a vários prazos
Outro aspecto que deve ser levado em consideração no índice ou nível de endividamento é que não é uma variável homogênea. Pelo contrário, você pode calcular tendo em conta o curto ou longo prazo. Com a possibilidade, mais do que provável, de que seus resultados não sejam os mesmos em ambas as mediações já que são analisados níveis de endividamento claramente diferenciados.
Por outro lado, um dos fatores que deve ser melhor analisado é saber qual é a sua real interpretação. Nesse sentido, fica mais fácil de explicar, pois todas as empresas recorrem em algum momento a uma linha de crédito bancário. embora com vários propósitos, como as que se destinam à aquisição de material ou equipamento industrial, ao alargamento do seu capital social ou simplesmente ao pagamento dos seus trabalhadores ou fornecedores, entre alguns dos cenários mais relevantes.
Controle do capital da empresa
Perante este cenário, é muito relevante desde o início saber qual o rácio de endividamento que um negócio pode suportar porque pode determinar o parâmetro mais objetivo para controlar o capital da empresa. Além de detectar qual é o do outro. Como consequência da sua aplicação, ajudará os empresários a saberem quando podem pedir um empréstimo sem comprometer a estabilidade do seu projeto. Por outro lado, é uma ferramenta que as instituições financeiras utilizam frequentemente para dar uma resposta positiva ou não à procura de financiamento.
Enquanto para outros será sempre muito interessante poder comparar o rácio da dívida com o Ebitda. Ou seja, o lucro operacional bruto calculado antes da dedução das despesas financeiras. Por um motivo bem preciso, que é que teremos uma ideia mais aproximada da dívida com relação ao lucro operacional da empresa. Uma informação que é amplamente utilizada para verificar seu estado real.
desconto de efeito
Este é um produto muito especial que pode favorecer os interesses de uma empresa em um determinado momento. Apesar de seu custo monetário ser realmente alto, acima de outros produtos financeiros. De qualquer forma, sua maior relevância reside no fato de constituir uma ferramenta para enfrentar problemas de liquidez. Para lidar com pagamentos a fornecedores, pagar folha de funcionários ou realizar um processo expansivo dentro da empresa. Situações pelas quais um bom número de pequenas e médias empresas em nosso país passam com alguma frequência.
Mas a sua importância vai ainda mais longe visto que se trata de um produto muito variado pois podemos encontrar documentos com estas características de natureza diversa. Como por exemplo, cheques, notas promissórias ou letras de câmbio, entre alguns dos mais importantes. Onde a sua utilização irá variar em função de vários parâmetros: prazos, urgência nos pagamentos, comissões e claro o seu processo de formalização.
cessão de crédito
A cessão de crédito é a operação pela qual uma pessoa física ou jurídica (credor) cede a outra (cessionária) os direitos que a primeira representa perante terceiro. Mas com um contributo muito especial que ajuda a compreender melhor este produto financeiro: em nenhum momento a relação inicial desaparece. Em qualquer caso, deve cumprir um requisito básico, a obrigatoriedade de ser formalizado de forma consensual por ambas as partes. Ou seja, a vontade comum dos dois de chegar a um acordo sobre estas condições na cessão de crédito.
Pode ser muito benéfico para as partes que fazem parte do processo por um motivo muito convincente. É porque com sua aplicação ativos circulantes não estão paralisados de pequenas e médias empresas e, portanto, podem continuar a desenvolver sua linha de negócios normalmente. Enquanto, por outro lado, o que se consegue com seu uso? Bem, algo tão simples como coletar dinheiro com antecedência quanto ao seu vencimento. Onde uma taxa de juros previamente acordada e suas consequentes comissões teriam que ser pagas.